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sábado, 28 de dezembro de 2013

Saudável ano novo! Para refletir!


“Você é o que você come”. Essa velha máxima talvez nunca esteve tão atual quanto nos dias de hoje.

Não é difícil, ao se andar nas ruas de qualquer cidade observar uma mudança grande no perfil metabólico da população. As facilidades do dia-a-dia, associados ao maior acesso e contato de toda a população com produtos industrializados trouxeram, além do óbvio benefício social, algo prejudicial como se fosse uma cobrança por tantos benefícios. A obesidade deixou de ser privilégio dos nossos colegas norte-americanos e bate à nossa porta, destaca-se a olho nu a qualquer um que faça uma análise um pouco mais profunda desses malefícios.

Segundo dados publicados pelo IBGE, 65 milhões de pessoas (40% da população) no Brasil sofrem com excesso de peso, e 10 milhões com obesidade mórbida. Tal número ainda não chega perto da assustadora número dos Estados Unidos, onde 35% da população é obesa, mas torna-se preocupante pelo fato de há não tanto tempo asssim a luta aqui em nosso país ter sido contra a inanição e desnutrição.

E as causas dessa mudança tão repentina nesse perfil são fáceis de se entender: hoje em dia, por conta das facilidades das residências (televisão, tevê a cabo, internet, celular, wi-fi), associados ao aumento da violência nas grandes cidades tirou as crianças das brincadeiras de rua e lançou-as em um mundo próprio, de pouca movimentação. Hoje não vão mais às casas de seus amigos para um jogo de futebol (aliás, para onde foram os campos públicos de futebol?), mas sim mandam um “whatsapp” para seus colegas chamando-os para um jogo on-line. Isso vale também para os adolescentes e adultos. Ao se andar nos shoppings, quais são os restaurantes que estão sempre lotados? Os que se propõe a realização de uma culinária saudável, com pratos cuidadosamente preparados, ou os fast-foods, que vendem toda sorte de kits e combos de algo gorduroso envolvido por pão, associados à refrigerante e uma bela porção de batatas fritas e, se você ainda tiver sorte, consegue um brinquedinho de lembrança da libação alimentar.

Dois restaurantes lado a lado - o de salada vazio, e o fast food cheio. Onde você vai estar no próximo ano?


O importante não é termos a ilusão de mudar o mundo. Temos de começar com pequenas mudanças em nosso dia-a-dia, para que possamos nos mudar em primeiro lugar. Que tal checar sua lista de supermercado? Qual a quantidade de doces e salgadinhos e alimentos gordurosos que ela possui? Chega em qualquer ponto perto da quantidade de alimentos saudáveis que ela contém? E que tal dormir todos os dias uma hora mais cedo, acordar uma hora mais cedo e encaixar uma caminhada de meia hora todos os dias antes de ir ao trabalho?

Então faremos todos uma auto-reflexão sobre o que fizemos de errado e de correto nesse ano que está se acabando e procuremos manter o que houve de bom e corrigir (ou pelo menos fazermos o que de melhor pudermos para corrigi-los) neste ano que se inicia.

A equipe do Site O SAUDÁVEL! deseja a todos os leitores um excelente ano novo e um 2014 de muitas alegrias, expectativas, esportes e saúde!!!

Um brinde a nós!!!

Prepare-se para a ceia!


Se já talvez não dê mais tempo de estar no peso ideal para a virada, talvez substituir refeições gordurosas por outras saudáveis antes da contagem regressiva te dá não só um salvo-conduto pra aproveitar realmente a ceia, como motivação para entrar no novo ano de alma lavada!

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Imposto sobre comida gordurosa!


Você já pensou se amanhã, às portas do ano novo, a presidente Dilma Roussef promulga uma lei que deixa alimentos calóricos mais caros? Pois o Senado do México fez isso: aprovou, no mês de novembro, a adição de um imposto de 8% aos alimentos altamente calóricos, que precisa ser ratificado pela Câmara dos Deputados e provocou muitos protestos dos produtores de açúcar e restaurantes.
A medida é parte da reforma fiscal apresentada em 8 de setembro pelo presidente Enrique Peña Nieto. A iniciativa já havia sido revisada pelos deputados, que determinaram um imposto de 5% aos produtos alimentícios citados.
Mas com 72 votos a favor e dois contrários, o Senado alterou a medida "para que o imposto sobre "junk-food" passe de 5% a 8%", informou a conta no Twitter da Câmara Alta.
"O imposto será aplicado aos alimentos não básicos com alto teor calórico", como produtos de confeitaria, chocolates, cremes de amendoim e avelãs, doces de leite, assim como alimentos preparados a base de cereais.
Além de elevar a arrecadação fiscal, a medida pretende combater os altos índices de sobrepeso e obesidade que afetam mais de 70% dos 118 milhões de mexicanos, segundo dados oficiais.
Sindicatos de restaurantes e produtores de açúcar, no entanto, são contrários ao aumento do imposto e criticam a medida.
Os opositores alegam que a obesidade não pode ser combatida com impostos, que afetarão os mais pobres e colocam em ameaça empregos e investimentos.

Outro aspecto polêmico da reforma fiscal é um imposto de 5% para as bebidas açucaradas, que foi aprovado pelos deputados e precisa da ratificação do Senado.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Entenda como os quilos a mais pesam também no seu bolso!


Uma das várias desculpas para a não realização de exercício físico é o preço das academias, dos professores ou dos equipamentos; porém, esta desculpa pode não colar mais. Um novo refere que, quanto maior o peso, mais a pessoa gasta com cuidados com a saúde. Estas descobertas podem dar às pessoas um motivo para se comprometem a perder os quilinhos a mais no próximo ano , disseram os pesquisadores da Universidade de Duke.

Os pesquisadores analisaram o índice de massa corporal (IMC) - uma estimativa da gordura corporal baseada na altura e peso - e os custos dos cuidados de saúde (consultas médicas e medicamentos prescritos) de mais de 17.700 funcionários de uma universidade que participaram da avaliação anual de saúde de 2001 a 2011.

Os resultados mostraram que os aumentos de custos de cuidados de saúde paralelo IMC aumenta e começou acima de um IMC de 19, que está na faixa mais baixa do IMC que é considerado saudável.

Gastos anuais com saúde foram em média 2.368 dólares para uma pessoa com um IMC de 19 e 4.880 dólares para uma pessoa com um IMC de 45 , que engloba a classificação de obeso mórbido. As mulheres tinham os custos médicos totais mais elevados em todas as categorias de IMC , mas os homens viram uma subida mais acentuada nos custos de maior IMC.

Gastos com diabetes, pressão alta e cerca de 12 outros problemas de saúde subiram proporcionalmente ao número do IMC. A doença cardiovascular foi associada com o maior aumento de gastos de saúde por unidade de aumento do IMC, de acordo com o estudo publicado on-line recentemente na revista Obesity.

"Nossos resultados sugerem que o excesso de gordura é prejudicial em qualquer nível", relata o autor principal, Dr. Truls Ostbye , professor de medicina da família e comunidade na universidade de Duke e professor de serviços de saúde e pesquisa de sistemas. Os resultados também mostram a importância de programas de saúde e perda de peso eficaz .

Os custos combinados com assistência médica e medicamentos praticamente dobram em pessoas com IMC de 45 em comparação com os de 19, observa a co-autora Marissa Stroo. Esta descoberta "sugere que as intervenções sobre o peso são garantidos ", disse ela em comunicado à imprensa .

O local de trabalho é um bom cenário para programas de perda de peso , segundo os pesquisadores , que observou que o Affordable Care Act oferece novos incentivos para programas de bem-estar para empregados nos Estados Unidos .


Ostbye acrescentou que "os empregadores devem estar interessado nestes resultados, porque , direta ou indiretamente , eles acabam pagando por uma grande parte desses custos de cuidados de saúde. "

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Nove razões médicas e saudáveis para se fazer sexo!

Todos sabemos que o sexo é uma parte muito importante da vida. Além de ser uma forma fácil de se obter prazer, a cumplicidade e o que precede e o que há após são dignos de um livro.
Mas o que você talvez não saiba é que os benefícios do sexo podem transcender o bem estar psíquico – mais ainda, pode trazer verdadeiros benefícios para sua saúde!

1. Proteção cardiovascular 
O coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente marca presença no dia a dia. Durante a relação sexual, como em um exercício físico moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial. Para preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30 minutos diários cinco vezes por semana. E já que nem todo mundo é uma máquina de amor, o ideal é somar às noites intensas uma corrida ou caminhada no parque pela manhã, por exemplo.

2. Um remédio contra a dor 
Durante o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormônios e nurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras quando se pratica um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula capaz de aliviar as sensações dolorosas é descarregada para valer no ápice da relação, o orgasmo. Ela é o maior analgésico do nosso corpo, e sua ação se prolonga após o ato sexual. Os especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da ocitocina - outro hormônio liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda a aplacar dores crônicas na cabeça e nas juntas.

3. Um basta ao excesso de estresse 
Ninguém precisa ser cientista para saber que uma boa transa apaga a quase inevitável tensão do dia a dia. Mas saiba que até os pesquisadores estão cada vez mais interessados nesse potencial, que é maior quanto mais intenso for o sexo. Um estudo da Universidade de Paisley, na Escócia, constatou: os voluntários que faziam questão da penetração respondiam melhor a situações estressantes.

4. Autoestima lá em cima 
Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego. A autoestima melhora porque o indivíduo se sente desejado pelo outro.E não pense que essa guinada no astral se deve apenas ao orgasmo. As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao orgasmo.

5. Mais prazer, menos gordura 
Para manter a forma, homens e mulheres podem se dirigir a uma quadra de futebol, a uma piscina ou, por que não, a uma cama. Ora, o sexo é saboroso esporte de dupla. É óbvio que não dá para pensar em eliminar a barriga de chope ou definir a silhueta apostando apenas nisso. Mas ele não deixa de ser um aliado da queima de pneus. O esforço de uma atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por hora, e dependendo da intensidade da relação, é possível queimar de 100 a 300 calorias.

6. Defesas reforçadas 
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa frequência abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da atividade sexual em si.

7. Músculos fortalecidos 
Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contração dos músculos pélvicos. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de problemas como a incontinência urinária.

8. Lubrificação nota 10
Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de estrogênio é a falta de lubrificação na vagina - um problema bastante comum, que leva à secura nessa região. Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital. Já as mulheres que raras vezes se divertem com o companheiro não só sofrem mais com o incômodo como também podem sentir mais dores durante a penetração.

9. Para dormir pesado 
Sim, uma noite tranquila também depende de uma cama movimentada. O que o casal costuma comprovar na prática a medicina sabe explicar: A relação favorece o relaxamento muscular. Isso porque, graças ao orgasmo, o corpo recebe uma enxurrada de substâncias que não demoram a agir, fazendo com que o indivíduo sinta uma mistura de bem-estar e exaustão. O sono costuma vir depressa depois de um sexo mais vibrante.


Agora que você já sabe que, além de prazeroso, o sexo faz bem à saúde, inspire-se e convide seu parceiro para momentos prazerosos de puro bem-estar!